Os relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre as expectativas de oferta e demanda para o milho foram divulgados, fornecendo uma análise detalhada das projeções em fevereiro e março.

Em termos globais, as projeções de fevereiro apontavam para uma produção de milho de 1.232,57 bilhão de toneladas, com estoques finais estimados em 322,06 milhões de toneladas. No entanto, em março, houve uma leve redução nessas expectativas, com a produção estimada em 1.230,24 bilhão de toneladas e os estoques finais ajustados para 319,63 milhões de toneladas.

No Brasil, as projeções de fevereiro sugeriram uma produção de milho de 124 milhões de toneladas, com estoques finais de 5,97 milhões de toneladas e exportações previstas em 52 milhões de toneladas. Em março, as expectativas permaneceram praticamente inalteradas, com a produção mantida em 124 milhões de toneladas, os estoques finais ajustados para 6,17 milhões de toneladas e as exportações mantidas em 52 milhões de toneladas.

Para os Estados Unidos, as projeções indicaram em fevereiro uma produção de milho de 389,69 milhões de toneladas, com estoques finais estimados em 55,17 milhões de toneladas e exportações previstas em 53,34 milhões de toneladas. Em março, essas expectativas permaneceram inalteradas, com a produção, estoques finais e exportações mantidos nos mesmos níveis.

Na Argentina, as projeções de fevereiro apontavam para uma produção de milho de 55 milhões de toneladas, com estoques finais estimados em 1,03 milhão de toneladas e exportações previstas em 41 milhões de toneladas. Em março, as projeções foram ajustadas para cima, com a produção esperada subindo para 56 milhões de toneladas, os estoques finais permanecendo em 1,03 milhão de toneladas e as exportações aumentando para 42 milhões de toneladas.