Retorno gradual das indústrias de aves e suínos no Rio Grande do Sul

Empresas do setor garantem abastecimento mesmo diante de desafios

Retorno gradual das indústrias de aves e suínos no Rio Grande do Sul

A maioria das unidades frigoríficas de aves e suínos afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul já retomou parcial ou totalmente suas operações de abate e processamento. Segundo levantamento conjunto da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) e do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS) divulgado recentemente, atualmente apenas duas plantas estão inativas no Estado.

A pecuária gaúcha chegou a ter até dez unidades com atividades paralisadas ou reduzidas devido às enchentes nos últimos dias. Apesar disso, com a retomada gradativa da produção, o abastecimento de proteínas no Estado não corre mais risco, embora ainda haja alguns problemas logísticos pontuais.

Entretanto, o setor permanece em alerta devido aos desafios enfrentados para a movimentação de insumos e escoamento da produção, diante das dificuldades no transporte causadas pelas dezenas de pontos de interrupção rodoviária.

Paralelamente aos esforços para garantir o abastecimento de proteínas, as entidades destacaram a importância de apoiar as comunidades afetadas pelas enchentes. As empresas do setor estão focadas na distribuição de alimentos e itens essenciais, com o objetivo principal de preservar vidas.