Voltar
Agronegócio
2 min de leitura

Preços dos futuros de soja têm queda nos Estados Unidos

Queda de 7 1/4 ¢ nos futuros de soja para entrega em julho na Bolsa de Chicago, cotados a US$ 11,74 1/4 por bushel

Leonardo Gottems25 de abril de 2024 às 13:29
Preços dos futuros de soja têm queda nos Estados Unidos

Durante as negociações noturnas, os futuros da soja nos Estados Unidos tiveram queda, influenciados pelo avanço da colheita brasileira, o principal exportador mundial da oleaginosa. Conforme a consultoria Conab, a colheita no Brasil está quase concluída, atingindo aproximadamente 87% do total. Apesar das expectativas de redução devido às condições climáticas desfavoráveis, o Departamento de Agricultura dos EUA manteve sua projeção de produção para o Brasil em 155 milhões de toneladas métricas, com exportações estimadas em 103 milhões de toneladas métricas, superando os números do ano anterior.

Enquanto isso, nos EUA, a previsão de chuva no fim de semana em algumas regiões do Cinturão do Milho pode atrasar o plantio de milho e soja, porém melhorando a umidade do solo. A produção de etanol também teve redução, com média de 954 mil barris por dia na semana encerrada em 19 de abril, de acordo com a Administração de Informação de Energia.

Os futuros da soja para entrega em julho na Bolsa de Chicago caíram 7 1/4 ¢, para US$ 11,74 1/4 por bushel, enquanto o farelo de soja teve queda de US$ 2,60, ficando em US$ 346,60 por tonelada curta e o óleo de soja perdeu 0,02 centavos, chegando a 45,25 centavos a libra. Os futuros do milho também caíram, diminuindo 1/2 centavo, para US$ 4,48 por bushel. Por outro lado, os contratos futuros de trigo para entrega em julho subiram 1 centavo, atingindo US$ 6,14 o bushel, enquanto os futuros de Kansas City caíram 1 1/4 centavos, para US$ 6,28 3/4 o bushel. As informações foram divulgadas pelo portal agriculture.com.

Não perca nenhuma notícia!

Receba as principais notícias e análises diretamente no seu email. Grátis e sem spam.

Ao assinar, você concorda com nossa política de privacidade.

Gostou desta notícia? Compartilhe!

Mais de Agronegócio