Nessa quarta-feira (16/06), a Corteva, empresa americana de defensivos e sementes, inaugurou um novo laboratório em Mogi Mirim (SP), com investimentos de R$ 23 milhões. A promessa da companhia é aumentar em quatro vezes a capacidade do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Integrado de Campo para Proteção de Cultivos e Biotecnologia na cidade.

As instalações, com foco multidisciplinar, serão responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas nas áreas de biotecnologia (sementes), proteção de cultivos e biológicos, atendendo às demandas da agricultura brasileira e de outros países da América Latina.

Esta inauguração acontece em um momento em que a empresa acredita que o Brasil é o país mais maduro do mundo para a adoção de produtos biológicos e um dos mercados que mais receberá investimentos em "químicos sustentáveis" nos próximos anos, de acordo com o CEO, Chuck Magro.

Rodrigo Neves, Líder de Pesquisa & Desenvolvimento para Proteção de Cultivos & Proteínas para a América Latina, destaca que as atividades desenvolvidas nesse centro de pesquisa servem como base e referência para as demais unidades da Corteva ao redor do mundo.

O novo centro tem como objetivo atender até 46 culturas, incluindo soja, milho, algodão, cana-de-açúcar, sorgo, café e outras.