Origem do arroz que Lula não vai adquirir da China; saiba que não é de plástico
Conab assegura rigor na qualidade dos produtos adquiridos em leilões

A autorização para importação de até 1 milhão de toneladas de arroz e a decisão de zerar as tarifas sobre as compras do cereal fora do Mercosul geraram diversas especulações. Produtores temem prejuízos, enquanto consumidores questionam a qualidade do produto nos leilões.
Houve rumores nas redes sociais de que o Brasil importaria arroz sintético da China, o que foi desmentido pela Conab, responsável pelos leilões. A China, um dos maiores consumidores de arroz do mundo, destina toda sua produção ao mercado interno, não participando dos leilões.
Com as chuvas no Rio Grande do Sul ameaçando a produção nacional, o Brasil discute a necessidade de aumentar as importações de arroz. O país consome 12 milhões de toneladas anualmente, sendo dependente de importações.
Os leilões visam comprar arroz beneficiado, longo, fino, tipo 1, compatível com o consumo brasileiro. Os exportadores devem atender padrões de qualidade, apresentando embalagens adequadas e cumprindo exigências legais para evitar a recusa do produto.
O primeiro leilão foi suspenso e uma nova data será anunciada em breve pelo ministro da Agricultura.
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Por Izabel Gimenez — São Paulo
Jornalista especializado em Agronegócio
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