Bioestimulação da cana-de-açúcar promove aumento da longevidade da cultura

Investir no manejo fisiológico da cana-de-açúcar traz ganhos significativos aos produtores

Bioestimulação da cana-de-açúcar promove aumento da longevidade da cultura

A empresa Sipcam Nichino, que é pioneira em bioestimulantes, compartilhou os resultados de ensaios recentes realizados na fronteira agrícola da cana-de-açúcar. Um estudo comparou o bioestimulante Blackjak aos tratamentos padrão dos produtores em cidades paulistas, analisando o número de perfilhos, o enraizamento e a possível longevidade das áreas cultivadas.

Gabriel Villela, engenheiro agrônomo da área de desenvolvimento de produto, destaca que o investimento do produtor no manejo fisiológico da cana pode trazer ganhos significativos. Ele ressalta que o tratamento com Blackjak resultou em até 20,43 perfilhos de cana por metro em algumas áreas, acima dos indicadores dos tratamentos-padrão locais.

Villela enfatiza que a bioestimulação do canavial com Blackjak aumenta a produtividade e a rentabilidade, sendo formulada especificamente para promover a longevidade do canavial. O Blackjak, mesmo em doses baixas, contém altas concentrações de substâncias húmicas que melhoram a disponibilidade de água e nutrientes no solo, favorecendo o desenvolvimento das raízes e o número de perfilhos.

Além disso, o agrônomo destaca que em cana soca, o Blackjak pode ser utilizado em conjunto com a vinhaça ou no corte de soqueira. Ele garante que o produto é seguro e totalmente compatível com misturas em tanque.

A Sipcam Nichino, fundada em 1979, é resultado da união entre a italiana Sipcam, especialista em agroquímicos pós-patentes desde 1946, e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino), a primeira companhia de agroquímicos do Japão em 1928. Desde sua chegada ao mercado, a Nichino tem sido focada em inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.