Segundo a TF Agroeconômica, os prêmios para o milho brasileiro destinados à exportação apresentaram baixa nesta quinta-feira. Houve queda de $ -3 cents para $ 65 cents/bushel em julho/24 e de $ -2 cents para $ 58 em agosto/24. Já em setembro/24, os prêmios se mantiveram em $ 60, enquanto em outubro/24 subiram $ 3 cents, chegando a $ 58 nos portos de Santos e Tubarão.

Na China, o milho teve sua cotação em alta de 1 CNY/t para maio e ficou inalterada para julho. O amido de milho teve queda de -7 CNY/t para maio e -6 CNY/t para julho. Quanto aos ovos, o preço se manteve estável em abril, mas caiu -94 CNY/500kg para maio. Já o suíno teve alta de 100 CNY/t para maio e 70 CNY/t para junho. O mercado de milho foi o mais ativo do dia, com tendência de alta nas ofertas.

Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 192 para abril, U$ 199 para maio e US$ 195 para junho. Nos EUA, o milho manteve-se em US$ 191 FOB, enquanto na Argentina subiu para US$ 195 FOB Up River (oficial) e no Brasil ficou em US$ 206 FOB em Santos. Na França, os preços estão em US$ 212 FOB, na Romênia em US$ 200 FOB, na Rússia e Ucrânia em US$ 175.

O mercado paraguaio encontra-se parado, sem alterações significativas no setor de cereais. Os preços permanecem estáveis, com os compradores locais buscando adquirir o necessário para o início da nova safra, que está prevista para meados de maio em algumas regiões e colheitas específicas no final de abril.