Problemas na lavoura podem ser amenizados através de um bom planejamento
A segunda safra de milho, conhecida como safrinha, tornou-se uma parte essencial da produção agrícola no Brasil, de acordo com dados recentes. Anteriormente vista apenas como uma forma de manter o solo coberto, a safrinha de milho tem ganhado destaque nos últimos anos e agora representa quase metade da área de cultivo tradicional de grãos no verão. A produção atingiu mais de 87 milhões de toneladas em 2023.
No entanto, o aumento na produção da safrinha trouxe novos desafios para lidar com a produtividade em expansão. O aumento de doenças do solo em diferentes culturas e regiões do Brasil, especialmente no milho, tem sido observado devido ao ataque de cigarrinha do milho e infecção por molicutes, tornando as plantas mais suscetíveis a patógenos do solo, como o Fusarium.
Para minimizar os impactos na produtividade dos agricultores, especialistas recomendam o uso de soluções que melhorem a fisiologia da planta, tornando-a mais resistente ao estresse hídrico, um dos principais desafios atuais. O Programa Gennesis® da FMC combina bioativação com proteção do cultivo contra o estresse abiótico, ataques de nematoides e doenças do solo, permitindo um melhor estabelecimento da lavoura e proteção contra pragas e doenças.
A produção total estimada para esta safra de milho é de 117,6 milhões de toneladas, uma redução de 10,9% em relação ao ciclo anterior, devido à diminuição na área plantada e a deterioração nas expectativas de rendimento das lavouras. As decisões dos produtores em relação à safrinha de milho dependem não apenas dos custos, mas também de fatores climáticos, disponibilidade de janelas para plantio e preços de mercado, de acordo com informações da Conab.