Produção estagnada e mercado em baixa no Mato Grosso do Sul: a conta não fecha para os produtores
No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, foram observados apenas negócios pontuais, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. As indicações de preços são: R$ 54,00 em Santa Rosa; R$ 55,00 em Não-Me-Toque; R$ 57,00 em Marau, Gaurama e Frederico Westphalen; e R$ 58,00 em Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro. Não há relatos de negócios nesta sexta-feira.
Em Santa Catarina, a busca por milho diferido foi um desafio. Os níveis de indicação foram mantidos, com preços de R$ 59,00 em Concórdia e Campos Novos; R$ 59,00 em Chapecó; R$ 62,00 em Rio do Sul; e R$ 58,00 em Papanduva. Alguns negócios pontuais foram vistos, como a venda de 1 mil toneladas CIF fábrica no Oeste, com entrega em abril, a R$ 58,00 a saca.
No Paraná, produtores buscam espaço enquanto compradores brigam por preço. As indicações variam de R$ 55,00 a R$ 57,00 no Oeste; de R$ 56,00 a R$ 57,00 no Norte; e a ferrovia safrinha indica preços entre R$ 43,00 e R$ 46,00, dependendo do mês. O mercado dos Campos Gerais está estável, sem relatos de negócios nesta sexta-feira.
Por outro lado, no Mato Grosso do Sul, a situação é desafiadora para os produtores, com o mercado em ritmo lento. As indicações de preço são de R$ 45,00 em Maracaju; R$ 44,00 em Dourados e Naviraí; e R$ 43,00 em São Gabriel. A maioria dos lotes está sendo negociada em torno de R$ 48,00, com poucos negócios pontuais registrados.
Em Goiás, houve registro de negócios em Jataí. As tradings indicam preços entre R$ 40,00 e R$ 42,50 para a safrinha, de julho a setembro. Já para a safra velha, os preços em Rio Verde caíram para R$ 52,00. As intenções de venda estão concentradas em R$ 55,00 em grande parte do estado, com valores mais altos ao norte, acima de R$ 57,00. Não foram relatados negócios.