Formalidade no setor agropecuário chega a 40,1%

Desafios a serem superados: elevar a qualificação de nossa mão-de-obra

Formalidade no setor agropecuário chega a 40,1%

Segundo microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), a taxa de formalização de empregos no setor agrícola subiu de 38,4% para 40,1%, atingindo o maior percentual desde o início da pesquisa em 2016. O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), destacou que as 359 mil vagas de empregos formais criadas no campo de 2019 a 2022 demonstram o crescimento e a profissionalização do agronegócio.

Lupion ressaltou a importância de melhorar a qualificação da mão-de-obra para lidar com novas tecnologias e simplificar a legislação para facilitar a vida dos produtores rurais, a fim de ampliar as oportunidades de emprego. O senador Zequinha Marinho (PL-PA), vice-presidente da FPA, afirmou que o aumento dos empregos formais é fruto dos esforços contínuos do setor em benefício do Brasil.

Marinho destacou que ao fortalecer as condições para o avanço dos empreendimentos agropecuários, é possível impulsionar a formalização no campo, contribuindo para o crescimento econômico do país. Ele ressaltou que a força do setor agropecuário tem sido fundamental para impulsionar a economia brasileira, gerando empregos e renda.

A FPA enfatizou que, apesar das mudanças de paradigmas, como o crescimento do modelo de trabalho remoto, o setor agropecuário brasileiro continuou em expansão, consolidando-se como protagonista do país e gerando oportunidades de emprego.