Um dos mitos que envolve a cadeia produtiva do tabaco é o de que essa cultura requer grande quantidade de agrotóxicos. No entanto, pesquisas têm demonstrado que o tabaco está entre as culturas que menos utilizam defensivos agrícolas. Estudos, como o realizado em 2016 por professores da ESALQ/USP com dados de sindicatos e do IBGE, têm apontado a baixa demanda de agrotóxicos no cultivo do tabaco, o que é um diferencial do produto brasileiro, amplamente exportado para mais de 100 países anualmente.