Após o ministro da Economia da Argentina detalhar o plano do governo de Javier Milei, diversas entidades agrícolas reagiram positivamente. O presidente da Sociedade Rural Argentina, Nicolás Pino, destacou que o pacote de medidas de emergência reforça a importância do setor agrícola, ressaltando a discriminação enfrentada pelos produtores. Ele enfatizou o apoio à unificação da taxa de câmbio e à eliminação dos direitos de exportação como caminhos apropriados a serem seguidos.

"Pelo presidente Milei, por meio das medidas emergenciais, mais uma vez foi confirmado o valor que sempre nos foi informado, valorizando o setor devido à discriminação que o campo vem sofrendo. Somente os produtores pagam. O caminho correto é a unificação da taxa de câmbio e a eliminação dos direitos de exportação", comentou.

Esperamos que essas medidas contribuam para enfrentar a crise que o nosso país está enfrentando, pois a Argentina necessita de oportunidades para todos", afirmou Pino. Por sua vez, Carlos Castagnani, do CRA, expressou que "são medidas emergenciais para lidar com a realidade que a Argentina vinha evitando e seguir a direção correta. É reconhecido que a assistência social foi direcionada aos setores mais vulneráveis."

Ele ressalta que esse discurso está alinhado com as promessas de campanha, que buscam transparência nas variáveis e destacam que todos os setores devem oferecer apoio, não apenas o agrícola. O objetivo a ser alcançado é a completa eliminação dos direitos de exportação.

"É um discurso alinhado com o que foi propagado na campanha. Transparência nas variáveis e a necessidade de apoio de todos os setores, não apenas do campo. O caminho a seguir é a total abolição dos direitos de exportação."